Novos radares móveis de SP ficam escondidos em caixotes

Os 20 novos radares móveis que a prefeitura está usando para fiscalizar o trânsito, diferentemente dos já conhecidos aparelhos instalados sobre tripé, estão escondidos dentro de caixotes de metal.

As estruturas, que servem para proteger o equipamento, acabam por ajudar a esconder os aparelhos. Na última segunda-feira (5), dois radares foram colocados na avenida Vereador Abel Ferreira, no Jardim Anália Franco. Os aparelhos fiscalizam rodízio, excesso de velocidade e invasões a corredores de ônibus.

Motoristas devem ficar atentos porque nem sempre os equipamentos estão instalados antes das placas que informam sobre a presença de fiscalização eletrônica.

Os novos radares não dependem da presença de operadores, como os tradicionais.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) diz que resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) só obriga a prefeitura a colocar placas de velocidade máxima.

Resposta





A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informou que uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) de 2011 acabou com a obrigatoriedade de instalar placas informando sobre fiscalização eletrônica antes de radares.

O órgão diz que são exigidas apenas placas de velocidade máxima, que existem em todas as vias fiscalizadas.

A companhia informou, ainda, que, dos 607 radares da cidade, 20 são móveis e fiscalizam 96 locais definidos em sistema de rodízio municipal.

Os novos radares móveis da cidade ficam dentro de caixotes como esse (Foto: Rubens Cavallari/Folhapress)

Fonte: Agora São Paulo





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